Jogo duro.
Ontem, em São Januário, o Palmeiras entrou em campo sem olhar a escalação do Vasco e sem conferir o calendário. Não estamos em 1997 e do time vascaíno não constam mais os nomes de Edmundo, Juninho Pernambucano, Evair, Mauro Galvão e Felipe. Na semana passada, li uma reportagem sobre o Vasco em que o título era esse: “Jumar, Léo Gago e Caíque. A nova aposta de Gaúcho no Vasco.” Pensei: tá feia a coisa. Mesmo assim, o Palmeiras abriu mão do seu sagrado direito de atacar e jogou o primeiro tempo todo na defesa. Certas coisas ninguém consegue entender. Por exemplo: a função tática do Vítor. Depois de ter se destacado na lateral direita do Goiás por sua capacidade ofensiva, fazendo dois excelentes campeonatos brasileiros, ontem parecia proibido de ultrapassar a linha do meio-campo. Com a renúncia ao ataque por parte do Palmeiras e a total incompetência do Vasco, tivemos um jogo muito duro. Duro de assistir.
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