terça-feira, 3 de agosto de 2010

Eu queria ver o Mano ontem. Mas não deu não.
Independentemente de torcer ou não para o Corinthians, gostar de futebol faz de todos nós um bando de loucos, capazes que somos de perder várias tardes de sábado assistindo pela tevê a Novo Horizontino x Sapopemba e outras bizarrices. Essa loucura nos reserva grandes surpresas, ora boas, ora desagradáveis. Às vezes um jogo despretensioso vira um espetáculo cheio de emoção e grandes lances, às vezes uma partida que promete muita empolgação se revela de uma chatice ímpar. Eu já devia estar acostumado com essas coisas do futebol, mas ontem à noite fui mais uma vez surpreendido. Vi, no final de semana, chamadas do Bem, Amigos anunciando a presença do Mano Menezes. Como o cara é competente, articulado e safo, me interessei. Mas quando liguei a tevê, já no meio do programa, o quadro era assustador: Galvão Bueno e Jô Soares escolhiam a música que Ivan Lins iria interpretar. Tremi. Ali estavam, juntos e ao vivo, três dos personagens mais chatos do esporte, da televisão e da música popular brasileira. Galvão Bueno, Jô Soares e Ivan Lins. Juro que prefiro ver três Copas do Mundo com Gilberto Silva, Josué e Felipe Melo no meio-campo. O Mano ficou pra próxima.

Um comentário:

  1. Eu parei de assistir Bem Amigos já faz um bom tempo, é sempre muito chato. Mesmo que os entrevistados sejam bons, o programa é ruim. Agora, o Galvão, o Jô e o Ivan Lins juntos é de lascar.

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