quinta-feira, 29 de abril de 2010

Libertadores é isso aí.
Só pude ver uma pequena parte do primeiro tempo de São Paulo e Universitário. Vi Miranda dando chutão, vi Alex Silva dando bico pro alto, vi coisa feia, mas vi seriedade. Consegui assistir ao segundo tempo inteiro, e não foi muito diferente. Mesmo ciente da sua indiscutível superioridade em relação ao time peruano, o São Paulo não admitiu correr riscos, pra não dar chance ao azar e, sei lá, de repente tomar um daqueles gols malucos de Libertadores, em que o lateral dá um balão pro meio da área, a bola bate em um, bate em outro, chega um cabeçudo lá e manda pra rede. O São Paulo controlou o jogo inteiro, sem deixar o Universitário incomodar em momento algum. E no final, quando o time peruano já se conformara com as próprias limitações, o tricolor ainda deu uma blitz em que o gol não saiu por muito pouco. Não é agradável ver o São Paulo jogar. Mas é assim que se disputa uma Libertadores. E o Richarlyson, hein? Quanta brabeza! Quanta macheza! Madame Satã de chuteiras.

Um comentário:

  1. O São Paulo é outra pândega.
    Bom elenco, mas de futebol burocrático. Joga feio, com 3, 4 volantes e seu "polivalente" guerreiro esquentadinho, de muitas alcunhas: volante, lateral, zagueiro, líbero, cantor, modelo e atriz.

    Como pode um ser dessa estirpe -- e em momento algum questiono sua sexualidade -- ser titular absoluto e inquestionável de um time da grandeza do SPFC? É ruim de bola, não marca, erra passes bobos e não sabe cruzar. É violento. Faz faltas bestas e toma cartão em quase todo jogo.

    E enquanto ninguém explica sua titularidade sem precedentes, torço pra que ele seja expulso todo jogo. Quanto menos jogar, melhor.

    Qualquer hora falo do monsieur técnico, que não cheira, nem fede.

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