quinta-feira, 2 de setembro de 2010

Fluminense entregando o ouro, Palmeiras mostrando força.
Por óbvios e rubro-negros motivos, não vi Fluminense x Palmeiras. O que não me impede de dizer que o Fluminense precisa abrir o olho. Futebol não se ganha de véspera, com o que já se fez, com o nome ou o salário dos jogadores. Cada jogo tem que ser vencido ali, no momento, naqueles noventa minutos. No primeiro tempo da partida contra o São Paulo, o Fluminense se arrastou preguiçosamente em campo. Quando decidiu correr, mandou no jogo, mas só conseguiu empatar. Mesmo que o Palmeiras tenha jogado melhor – repito que não vi –, levar gol aos quarenta e oito do segundo tempo é algo que só acontece por desatenção e relaxamento. Se jogar sério e com consciência das suas limitações, o Fluminense é um dos mais fortes candidatos ao título. Se brincar, um abraço. Quanto ao Palmeiras, os comentários que ouvi agora de manhã aqui na agência confirmam o que postei anteontem: muita água ainda vai rolar no Brasileirão, e se Corinthians e Fluminense derem mole, o Palmeiras é mais um que pode chegar.

2 comentários:

  1. O Muricy e o Uóxitou estão mostrando a verdadeira merda que são. Ontem o Uóxitou foi perfeito no que faz de melhor: cagada. Errou e atrapalhou com a maestria que só ele tem. Logo o Fred volta, ele vai pro banco e começa a choradeira. O Muricy, pra variar, recuou o time até tomar o gol.

    É o futebol voltando ao normal.

    Vamo que hojé é jogo de 6 pontos!

    ResponderExcluir
  2. Aí está o nosso lord Jaime Agostini apontando mais uma vez suas armas contra dois de seus alvos prediletos. Quanto ao Washington, concordo. Repararam no gol do Fluminense? A jogada veio bonita, no chão, de pé em pé, passando por quatro ou cinco jogadores desde o meio-campo. Quando chegou no Washington, o cara matou errado, se enrolou todo, brigou com a bola, fiasco completo. Sorte que, depois de toda confusão e do chute torto do Conca, a bola sobrou pro Emerson consertar e tocar pra dentro. Já em relação ao Muricy, não sei. Não que eu o ache um gênio, um grande estrategista, um excepcional motivador, nada disso. Mas ele é mais ou menos parecido com todos os outros que andam por aí. Depois da Copa, Vicente del Bosque virou o maior exemplo da tese que herdei do meu pai e defendo vigorosamente: técnico bom é o que não atrapalha. Abraços, meu lord.

    ResponderExcluir