quinta-feira, 19 de maio de 2011

O Santos virando mito.
Queria escrever um postzinho básico sobre os jogos de ontem, mas foi tudo meio devagar, não? Copa do Brasil: primeiro jogo de mata-mata em ida e volta, quando termina zero a zero, um a zero ou um a um, não serve pra nada. E a Libertadores tem deixado a desejar. Cadê a catimba rasgada, a boa e velha pancadaria comendo solta? Tá tudo muito comportadinho, exatamente do jeito que nossos comentaristas adoram. Quase que um futebol feminino. Os times entram em campo, fazem um joguinho morno, perdem (ou, no caso de ontem, empatam), são eliminados e tudo fica bem. Tá fazendo falta um Santa Cruz ali na Libertadores. O Once Caldas usou a manjada estratégia de tentar diminuir o tempo de jogo. Você sabe que é mais fraco, sabe que se jogar de igual pra igual vai tomar um sacode, aí você amarra o jogo, não parte e não incomoda até os trinta minutos do segundo tempo. Se conseguir levar o empate até lá, aí sim, você dá umas estocadas, começa a levantar umas bolas na área e tal. No caso de ontem não condeno, até porque era a única possibilidade para o time colombiano. O Santos está atingindo aquele nível em que os adversários se assumem como mais fracos, e isso é muito bom. Já vi vários grandes times brasileiros ganharem inúmeros jogos exclusivamente por isso. Até mesmo o São Paulo do tricampeonato brasileiro, que não chegava a ser um grande time mas era muio eficiente, resolveu muitas partidas às custas disso. E o Santos tá ficando assim. Por cultura e temperamento, não creio que o Velez vá entrar nessa onda, mas se essa for a final, teremos uma bela decisão. 
Muller tá morando de favor na casa do Pavão, o que só aumenta o tamanho do problema. Se fosse na casa do Raí, na casa do Careca, vá lá. Mas na casa do Pavão? Enfim: com toda a polêmica criada em torno do miserê de Muller, Ricardo Papp – diretor de Criação e prefeito aqui da Y&R São Caetano do Sul – me mandou duas frases geniais de George Best, boêmio rasgado e talentosíssimo jogador do Manchester United na década de sessenta. Vamos abrir aspas para George Best, porque o homem merece: 
"Em 1969, abandonei as mulheres e o álcool. Foram os vinte piores minutos da minha vida."
Outra: 
"Gastei muito dinheiro com bebidas, mulheres e carros. O resto eu desperdicei."
George Best era irlandês de Belfast, o que por motivos óbvios o impediu de brilhar em competições entre seleções. Além disso, naquela época o futebol de clubes, com raríssimas exceções, ainda não proporcionava grande prestígio internacional. Isso explica porque não o conhecemos tanto, mas dizem que era fera. Pra quem quiser checar, basta clicar aqui.
E atenção, atenção! Confirmadíssimo: quarta-feira que vem, 25 de maio, blog-boteco no Da Quina – Av. Lavandisca, 185, Moema –, a partir das oito da noite. Todo mundo lá.

4 comentários:

  1. a pergunta q o bando de idiota faz para todo jogador do santos qdo sai de campo já está virando verdade: o santos já tem a cara do muricy? já. e isso é sinal q vai dar merda. jogador tem q gastar dinheiro com piranha. mulher fruta, mulher planta, mulher bicho. agora, mulher esposa não. o muller fez isso e tem mais é q se foder mesmo. fudido é o edmundo (meu ídolo máximo no esporte) q deu cerveja pra macaco, tem filho viado e num tá nem ai pra bichona, o irmão era ladrão, a mãe foi puta, comeu um monte de vagabunda e ainda tá rico.

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  2. Eis aí, Jaime Agostini, conselheiro vitalício e presidente de honra do blog.

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  3. Uma dica boa pra Nextel e agora fz mascaras com a cara do Muricy ai nenhum reporter mais pergunta isso kkkkk
    O Muller e vaaaaarios outros jogadores vao acabar assim... esse tem um agravante alem de gastar com tudo isso ainda gastou com a Igreja... tai podia ter aproveitado mais 10% da vida dele com putas e jogo...

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  4. Exelentes os comentários do Jaime e do Magalha. Esse Muller tem mais é que se foder mesmo. Sempre foi um mercenário, vagabundo....tinha é que estar morando na casa do Beijoca.....

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