Bem-feito.
Não vi Mazembe e Internacional. Não botei pra gravar. Não tenho o menor interesse por um torneio que conta com a presença de um time de Papua-Nova Guiné. Só existe uma chance de acompanhar o Mundial Interclubes: o Flamengo participar. Ou seja, não existe chance. De qualquer forma, bem-feito.
Em princípio, não tenho nada contra nenhum clube brasileiro. Torço a favor e contra todos, dependendo das circunstâncias. A única exceção foi o Vasco dos tempos de Eurico Miranda, muito menos pelo Vasco e muito mais pelo Eurico. Hoje, nem isso. Mas confesso que gostei da derrota do Inter.
Entendo que o futebol se profissionalizou, que futebol é negócio, que o Mundial Interclubes dá grana, mas será que o futebol virou apenas isso? Dinheiro, dinheiro, dinheiro? Desde quando, para o Corinthians, é mais importante jogar contra o Jorge Wilsterman da Bolívia do que contra o Palmeiras? Não me conformo.
O Inter tem um bom elenco e tinha chances enormes de conquistar o Brasileirão – título que, de resto, o clube não ganha há mais de trinta anos. Não se interessou pelo campeonato, fez uma dezena de jogos ridículos e apostou tudo nessa bobagem de Abu Dhabi.
Acabou caindo aos pés de Kabangu e morrendo nas mãos de Kidiaba. Que sirva de lição.
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