Até agora, já foram marcados sete pênaltis a favor do Botafogo, seis a favor do Fluminense, cinco a favor do Vasco e quatro a favor do Flamengo. No jogo entre Fluminense e Boavista, em menos de trinta minutos Rodrigo Nunes de Sá deu dois pênaltis para o Fluminense e expulsou dois jogadores do Boavista. No jogo entre Botafogo e Duque de Caxias, Pathrice Wallace Corrêa Maia deu três pênaltis a favor do Botafogo. Essa arbitragem de não-me-toques está transformando o futebol praticado no Rio em outro esporte, onde todo mundo se joga no chão o tempo todo, onde o choque normal é sempre punido com falta, onde os pênaltis (que quase nunca são pênaltis) ainda vêm acompanhados de cartões amarelos automáticos. Aí chega o Brasileirão, os juízes apitam como têm de apitar e o resultado é o que a gente tem visto nos últimos anos: no mínimo dois clubes do Rio lutando desesperadamente pra não cair. É óbvio que o fraquíssimo nível da arbitragem não é o único problema do futebol carioca e está longe de ser o maior, mas também ajuda.
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