Noite de gala no Anacleto.
Gobato, Dani França, Fausto, eu, Magalha, Paulo Asano, Rafael, Saulo e Kride. Esta foi a delegação que, ontem à noite, partiu do centro de São Caetano para o estádio Anacleto Campanella, e que lá chegando recebeu dois reforços luxuosos: o pequeno pé-quente Tomás Asano, filho do Paulo, e Luís, padrinho do Saulo. Palmeirenses, corintianos, são-paulinos e eu, flamenguista, esquecidos de eventuais rivalidades e unidos para empurrar o São Caetano de volta à primeira divisão. Apoiamos o time. Perturbamos o quarto árbitro. Ajudamos o técnico Leão a corrigir os defeitos da equipe. Xingamos o treinador adversário. Pedimos a entrada do Somália. Imploramos pela saída do Somália. Aplaudimos o bandeirinha que não confirmou o que seria o gol de empate do Ceará – parece que a bola entrou. Cumprimentamos o Excelentíssimo Senhor Prefeito eleito, Dr. Paulo Pinheiro, que prometeu substituir o velho alambrado por algo semelhante àquela proteção de acrílico da Vila Belmiro. Vimos Marcelo Costa abrir o placar logo no início e Marcone, com um chutaço de fora da área, definir o jogo que estava ficando ruim pro nosso lado. Saímos de alma lavada. Com trinta rodadas disputadas, o São Caetano segue entre os quatro primeiros e cada vez mais firme na briga para voltar à divisão de elite do futebol brasileiro. Há muito tempo um jogo de futebol não fazia eu me divertir tanto. O que deve ser atribuído, em grande parte, ao atual time do Flamengo.
Murtinho, a casa está sempre aberta. Aliás, pelos anos aqui vividos o Sr. já é um sul sancaetanense e devia visitar com mais frenquência nossos templos esportivos. A próxima, pode ser em um domingão a tarde. A cervejinha fica bem mais gostosa alí beira do gramado. Abcs
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